28 de fevereiro de 2012

SENADO BRASILEIRO HOMENAGEIA O ROTARY INTERNATIONAL

Aluízio Manzan, Geroi-Brasil, por e-mail

Em sessão especial em homenagem aos 107 anos do Rotary Internacional, nesta segunda-feira (27), o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) destacou o trabalho de mais de 1 milhão de rotarianos em 168 países no combate à fome e ao analfabetismo e em defesa da saúde da população.

Raupp, que propôs a homenagem, disse que uma das iniciativas mais importantes do Rotary é a luta para a erradicação total da poliomielite. Desde a instituição do programa Pólio Plus, em 1985, conforme o senador, mais de 2 bilhões de crianças foram imunizadas.

- Para se ter uma noção, esse número equivale a quase um terço de toda a população mundial nos dias de hoje. Fui informado, pelo secretário internacional, de que na Índia, que tem 1,3 bilhão de habitantes, a poliomielite já está erradicada. E são poucos os países do mundo, apenas três, em que ainda não foi totalmente erradicada – acrescentou.

Na abertura da sessão, o senador Waldemir Moka (PMDB-MS) afirmou que o Rotary tem no Brasil 38 distritos, mais de 2,3 mil unidades rotárias e aproximadamente 53 mil rotarianos.

- O nosso país é o terceiro em número de clubes e o quinto em termos de sócios – ressaltou.

Também a senadora Ana Amélia (PP-RS) destacou a forte presença do Rotary no Brasil, a partir da inauguração da primeira unidade, no Rio de Janeiro, em 1922, ano da celebração do centenário da Independência.

Ana Amélia disse que, em dez anos, o Rotary executou mais de 2 milhões de projetos humanitários, com investimento superior a US$ 10 bilhões. Ela destacou o projeto visando à erradicação da pólio no mundo.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) sugeriu ao Rotary que, além de combater a poliomielite, lute pela “erradicação da tragédia mundial do analfabetismo de adultos”.

De acordo com o parlamentar, os 800 milhões de adultos que não sabem ler, no mundo, têm dificuldades para se locomover nas cidades e obter empregos. Segundo ele, são vítimas também da “tortura do constrangimento”.

- O analfabeto não olha para a gente de cabeça erguida. Ele olha para baixo, com certa humildade decorrente de não ser parte do mundo moderno. Por isso, eu quero lançar o desafio de o Rotary liderar uma campanha mundial pela erradicação do analfabetismo.

O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) fez uma conclamação aos “homens e mulheres de bem”, entre os quais destacou os rotarianos, a lutarem para que o Brasil “de fato” mude para melhor.

Depois de afirmar que não devemos esperar só pelas autoridades, o parlamentar citou uma frase de Martin Luther King: “O que mais preocupa não é o grito ou a ousadia dos maus, mas, sim, o silêncio dos bons”.

Falaram também na sessão o secretário-geral do Rotary Internacional, John Hewko; o diretor do Rotary Internacional, José Figueiredo Antiório; o curador da Fundação Rotária, Antônio Hallage; e o governador do Rotary da Amazônia, Arno Voigt.

22 de fevereiro de 2012

ROTARY = 107 ANOS






23 de Fevereiro = 107 anos de Rotary International

100 anos, um século, raridade em uma instituição voltada para o voluntariado. Mas já estamos comemorando 107 anos. Pensamos, estamos velhos. Nada disso, estamos cada dia com mais vigor, mais pujante e atacando os problemas do mundo com maior conhecimento.

Amanhã, 23 de fevereiro, o Rotary International completará 107 anos de existência, onde o foco principal sempre foi o “Servir sem pensar em si" com muitas realizações em prol da Paz Mundial. Já se passaram 107 anos que quatro idealistas, liderados por Paul Harris, fundaram o Rotary International em Chicago. Hoje o Rotary encontra-se em funcionamento e praticando o serviço humanitário em cerca de 200 países com um quadro de associados em torno de 1.200 milhões de rotarianos e rotarianas.

O Rotary teve sua expansão muito acentuada e de forma global e sua linha de atuação compreende uma grande gama de projetos, como por exemplo, a erradicação da poliomielite, bolsas de estudos, intercâmbios, preservação do meio ambiente, subsídios para patrocínio de equipamentos, e etc.

O Rotary possui a Fundação Rotária que é o órgão responsável pela administração dos recursos rotários e é a principal ONG sem finalidades lucrativas no mundo. Seu objetivo maior é a promoção da paz no mundo através de programas humanitários, educacionais e intercâmbio cultural.

Nilton Kelly

ROTARY = 107 ANOS DE SERVIÇOS



PRECISAR, QUERER E GOSTAR = O TRIÂNGULO DO SUCESSO


Um veterano organizador de equipes de vendas afirmava, sempre, que para o indivíduo ser bem-sucedido em sua profissão era necessário precisar, querer e gostar do que fazia.

“De fato, dizia ele, de nada adianta o indivíduo precisar e querer, se não gostar; de querer e gostar, se não precisar; de gostar e precisar, se não quiser” . E acrescentava: “se faltar um dos lados do triângulo, faltará o equilíbrio às três forças propulsoras do Êxito”.

Transportando essa tese para o Rotary, iremos verificar que ela se encaixa, perfeitamente, em nossa instituição.

É evidente que o precisar, querer e gostar em nossas atividades profissionais diferem do precisar, querer e gostar do rotariano; porém, numa ou noutra hipótese, o sucesso ou a realização do indivíduo estará intimamente ligado à aplicação plena da trilogia.

O querer em Rotary leva-nos a persistir nos ideais que a ele nos conduziram: o gostar pode, até, ser um descobrimento do querer , por que, realmente, o gostar e o querer estão intimamente ligados na vida de cada um.

Mas o precisar em Rotary, o que será? – ou ainda, onde se aplica?

Partindo-se da realidade de que o Rotary é um ideal e não uma profissão, o rotariano “sente”, só “sente” que precisa dele quando percebe o quanto lhe faz falta; quando ao não comparecer a uma reunião do seu Clube, fica inquieto porque “sente” a ausência do companheirismo a que já habituou; quando “sente” a necessidade de recuperar uma falta, porque sabe que vai prejudicar o Clube nas estatísticas da freqüência; quando “sente” um vazio e uma frustração, por não ter uma atividade efetiva nas comissões e subcomissões do seu Clube; quando “sente” que, mesmo a um homem muito ocupado, conforme devem ser os rotarianos, ainda assim vale a pena comparecer às reuniões do seu Clube, às conferências e assembléias distritais, etc. que são oportunidades de rever amigos e companheiros, aprender coisas novas ou relembrar antigas, desfrutar de um convívio sadio e agradável com as pessoas que, às vezes, não vê há muito tempo e cujo reencontro se constitui em grande prazer.

Quando o rotariano “sente” que o Rotary lhe faz falta de alguma maneira, começa a “precisar” dele; se está bastante motivado para PRECISAR, é porque GOSTA. E se PRECISA e GOSTA, é porque está integrado aos seus ideais de tal maneira que quer continuar no Rotary, nada havendo, daí por diante, que o faça mudar de atitude nem lhe abale suas convicções.

Fonte: José Lobo Bessa, em “Conheça Rotary”


“ROTARIAR SE APRENDE ROTARIANDO” (Nilton Serpa Kelly)


‘ÉTICA, UM PRINCÍPIO QUE NÃO PODE TER FIM”

DICAS DE PROTOCOLO : POSTURA NO HINO nACIONAL

Dicas de Protocolo: Postura no Hino Nacional

Você sabe como deve ser a sua postura durante a execução do Hino Nacional? E se você estiver na mesa principal, você deve olhar para o público eu para a bandeira? E as palmas? Essas são dúvidas comuns e, devido a isso, e principalmente por nós passarmos por muitos momentos assim através da Familia Rotária, decidimos fazer esse post para você.

Bandeira ou Público? – Se você faz parte do público, natural que você olhe para a bandeira, afinal.. ela estará à sua frente. E se você estiver fazendo parte da mesa principal, você dirige-se à frente da bandeira ou permanece em frente ao público? Ao público. Sim, ao público. Em hipótese nenhuma os componentes da mesa podem dar as costas ou os ombros para o público, pois, quando acontece isso (comportamento comum, aliás), comete-se um desrespeito com um dos elementos essenciais da nação: o povo. Logo, no caso de participante da mesa principal a regra é: de costas para a bandeira e de frente para o público.

Palmas - É um quesito até meio clichê e, mesmo assim, muitas pessoas ainda equivocam-se ao final do Hino Nacional. É algo simples: se o Hino Nacional estiver sendo executado através de um rádio; computador; som, o qual o público apenas canta junto.. não, não se bate palma ao final do Hino. Entretanto, se ele estiver sendo apresentado por um(a) artista, sendo somente em voz ou somente em música (tanto faz) ou os dois juntos, aí os aplausos serão bem vindos, afinal, todo artista merece uma salva de palmas né?

Cantar ou não cantar o Hino Nacional? – Quase a mesma regra para as palmas. Se o Hino Nacional estiver sendo apresentado por um artista, coral.. apenas fique em silêncio apreciando a apresentação. Entretanto, se quem estiver apresentando pedir para o público cantar junto, fique a vontade.

Postura – A postura correta é simples, fica-se em pé, em posição de respeito, com os braços distendidos no prolongamento das pernas, e não com os braços cruzados ou para trás ou para frente com uma mão segurando a outra ou nos bolsos. Os integrantes da mesa apenas se levantam e ficam na posição de respeito e olha para frente, e o publico olha para a mesa/bandeira.

Esperamos que tenhamos tirado algumas dúvidas de vocês companheiros.

Esta dica veio do Rotaract club de Cascavel Primavera. V
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21 de fevereiro de 2012

VALE A PENA SER ROTARIANO ?





Vale a pena ser Rotariano?

Embora pareça banal, simples e até inusitada, essa pergunta tem objetivos específicos determinados: provocar uma auto-reflexão e a conseqüente avaliação das razões, pelas quais, fomos escolhidos e integrados a este extraordinário movimento rotário internacional; procurar identificar que virtudes nos credenciaram para merecermos esta honrosa oportunidade de colocarmos o vigor de nosso ideal a serviço da humanidade; procurar descobrir se somos, realmente, merecedores de integrar este movimento nacional e internacional que se propõe lutar pela conquista de uma humanidade mais feliz, libertada das mazelas e das injustiças, provocadas pela falta de sensibilidade humana dos indiferentes e dos acomodados.

Esmiuçando o tema ora proposto, chegaremos, com certeza, à afirmação positiva de que, realmente, “Vale a pena ser rotariano”. Para sustentar o apoio e justificar esta afirmação positiva, é importante lembrar, primeiramente, que ninguém vem ao Rotary por si só; que o sócio não se escolhe, é escolhido; que as normas rotárias assim o exigem; que é necessário, em síntese, um convite, a comprovação de suas virtudes e qualidades; o reconhecimento de sua conduta moral, social e profissional, a confiança em sua capacidade e honradez e, ainda, ao final de todas as investigações, a votação e aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos companheiros do clube rotário.

O idealismo do servir. Portanto, podemos afirmar que só o processo da nossa escolha, por si só, já desautoriza qualquer resposta negativa à pergunta ora formulada. Sim, meus companheiros, repito: – Vale a pena ser rotariano. Porque ser rotariano é ser idealista. É usar a sua profissão, qualquer que seja, com nobreza de espírito. É desempenhar, com altivez, as tarefas que lhe são confiadas. É colocar a sua inteligência e a sua capacidade de trabalho na realização das tarefas que ajudem a engrandecer a sua comunidade em todos os setores da vida social, entre elas a educação, saúde e segurança. É assumir o verdadeiro compromisso cristão de amor ao próximo. É lutar pela prática vitoriosa da boa vontade entre os povos de todas as nações. É saber que o Rotary é a experiência de homens de diferentes opiniões e de diferentes nacionalidades, unidos em companheirismo onde quer que se encontrem. De homens descobrindo as suas responsabilidades de uns para com os outros, pondo-se em ação com um elevado propósito: Servir.

Mas, vamos adiante. Em face do que já expus, penso que não existe razão plausível que justifique a declinação da honrosa missão de servir que é confiada ao companheiro nem de deixar de cumprir o nobre dever rotário de “Dar de si sem pensar em si”. Que não existe razão plausível para o desprezo das grandes oportunidades de abraçarmos como membros integrantes desta grandiosa família a luta pela construção de um mundo de paz, fraternidade e justiça, nos moldes da respeitada filosofia rotária. Se o companheiro foi escolhido e convocado, reafirmo, é por que teve reconhecida a sua capacidade. É porque seus ideais éticos e profissionais foram considerados capazes de prestar bons serviços à comunidade.

Então companheiros, que honra maior pode merecer um cidadão, do que a de ser convocado, pelos seus méritos, para tão nobres e grandiosas tarefas? Que melhor prova de amizade e respeito, consideração e confiança pode um companheiro merecer? A integração duradoura Apresentadas, em síntese, as razões pelas quais sustento a afirmação de que “Vale a pena ser rotariano”, quero aproveitar esta oportunidade para, nesta última parte do meu trabalho, manifestar as minhas considerações sobre um problema que vem transtornando seriamente a vida de alguns clubes.

Creio que ficou sobejamente provado, que é uma honra ser rotariano. Vale, portanto, acrescentar agora que essa honra só se completa com a certeza de que o companheiro honrará, também, os seus compromissos de fidelidade ao clube. Devo enfatizar que as colocações sobre o tema, até agora apresentadas, têm o objetivo específico não só de provar que “Vale a pena ser rotariano”, mas, também, o propósito especialíssimo de alertar os companheiros para o dever irrecusável de se integrarem numa luta constante, visando evitar o constrangedor e indesejável desligamento de muitos dos nossos estimados companheiros dos quadros dos nossos clubes. Este, repito, é o objetivo especialíssimo do meu trabalho. Conscientizar os rotarianos, de que por tudo o que já foi e ainda será dito, temos o dever indeclinável de oferecer dedicação e fidelidade aos nossos companheiros e ao Rotary para anular a ocorrência desagradável da evasão, que, em alguns casos, põe em risco até a sobrevivência do próprio clube.

Creio que é oportuno, a esta altura, como sustentação das minhas colocações, lembrar as palavras sábias de um eminente clérigo que assim se referiu ao fundador da nossa organização: “Paul Harris descobriu, ou melhor ainda, redescobriu, algo que a humanidade tem desprezado: o valor da amizade desinteressada como meio mais essencial de unir os servidores de Deus, para a sua melhor compreensão nesta vida humana”. Lembro-me, ainda, das palavras de um ex-presidente do Rotary International, “Rotary é, e precisa ser, uma força de novas idéias para serem moldadas e trabalhadas em criações novas, generosas e úteis.

Cada Rotary Club com sua força centrípeta, traz ao círculo dos homens mais capazes e de maior sucesso os líderes mais proeminentes de cada atividade digna e útil a cada comunidade e, portanto, do mundo todo. Logicamente, esse grupo gera idéias significativas, nascidas do companheirismo e do debate.” Reconheço que para assegurar a integração duradoura dos nossos companheiros ao clube é necessária uma verdadeira conscientização rotária, principalmente dos novos companheiros, para que se certifiquem de que, realmente, “Vale a pena ser rotariano.”

Ficamos extremamente entristecidos quando constatamos que alguns companheiros entram e se desligam do Rotary sem sequer se darem conta da honra que lhes foi concedida de integrarem uma organização cujo objetivo é dar consciência à grande verdade rotária de que “Mais se beneficia quem melhor serve”. Creio que a instrução rotária, por exemplo, seria uma das formas mais eficientes de incutir no novo companheiro uma verdadeira conscientização rotária, capaz de consolidar sua presença definitiva no quadro de associados.

Creio que é básico e necessário que ele conheça e seja motivado para gostar, pois como todos nós sabemos é difícil, se não impossível, amar o que não se conhece. Para que ele entenda que, integrado à filosofia rotária, está consolidando seu conceito de verdadeiro líder comunitário, e credenciando-o à admiração de seus semelhantes. Apagando as desigualdades Quero deixar aqui um respeitoso apelo: apaguem todas as divergências, os conflitos de qualquer natureza e envidem todos os esforços para conseguirem a reintegração ao clube daqueles companheiros que se desligaram. Que eles descubram que “Vale a pena ser rotariano”. Lembre-lhes as palavras proferidas por Sir Harry Lauder: “Eu sempre comparei o Rotary a uma luz, e é uma boa coisa ter-se uma luz – um farol à nossa frente.

Lembro-me de uma ocasião em que viajava durante um domingo sombrio e, à noite, sentado perto da janela do meu hotel, vi um homem caminhar pelas ruas escuras para acender os lampiões e pensei: Ele está fazendo um grande trabalho – está iluminando o caminho, a fim de que pessoas possam caminhar sem tropeçar”. Lembrem-se, companheiros, que a nossa missão é esta também: procurar a luz que ilumine os caminhos da humanidade para que ela se liberte das desumanas, chocantes e terríveis desigualdades. Ao finalizar renovo a minha pergunta inicial – Afinal, Vale a pena ser rotariano? A melhor resposta vem nas palavras sábias do iluminado poeta lusitano Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.” Sustentabilidade é a palavra que desafia a todos.


FONTE: Distrito 4550

20 de fevereiro de 2012

18 de fevereiro de 2012

ATUAÇÃO DO ROTARY



8 de fevereiro de 2012

CONHECENDO O ROTARY






5 de fevereiro de 2012