10 de dezembro de 2013
Um herói das crianças na guerra contra a pólio
Um herói das crianças na guerra contra a pólio
Nova estrela do Maior Comercial do Mundo, Renato Aragão fala sobre seu apoio à principal campanha do Rotary International
Mais uma celebridade se une ao trabalho de combate à paralisia infantil realizado desde 1985 pelo Rotary International. Detentor de uma popularidade incrível, o humorista e embaixador do Unicef Renato Aragão anuncia seu suporte à campanha participando do Maior Comercial do Mundo, ação publicitária online do Rotary que já mobilizou mais de 50 mil pessoas de diferentes partes do mundo, incluindo centenas de celebridades, que vão de Bill Gates ao rapper sul-coreano Psy.
Assim como Renato Aragão, essas personalidades são muito importantes para divulgar a campanha, seja convidando seus fãs para o Maior Comercial do Mundo ou cedendo sua imagem às peças de promoção. A iniciativa traz famosos e pessoas comuns engajados com o fim desta doença, fazendo o gesto Falta Só Isto como forma de demonstrar que estamos perto de erradicar o vírus.
Desde setembro, o Brasil lidera o ranking de países com o maior número de participantes na campanha online. No início de novembro, os brasileiros já somavam mais de 15 mil fotos inscritas – aproximadamente 5.000 a mais que a Espanha, segunda colocada.
AMIZADE ANTIGA
Renato Aragão declarou que já tinha ouvido falar do Rotary mesmo antes de participar da campanha. A meu pedido, o humorista foi convidado pelo coordenador da campanha End Polio Now para a Zona Rotária 22B, Meton César de Vasconcelos, governador do distrito 4490 nos períodos 1980-81 e 1996-97. Nascidos no Ceará, Meton e Renato graduaram-se em direito pela mesma universidade, mantendo uma longa amizade desde a década de 60.
Na ocasião do convite, o humorista afirmou: “A gente fica de braços estendidos quando se trata de uma criança. A criança tem que ser protegida em todos os aspectos”. Ele elogiou a dedicação dos rotarianos, principalmente em relação ao tempo destinado ao serviço voluntário.
Quanto ao convite para participar do Maior Comercial do Mundo, ele disse que não hesitou. Primeiro porque veio de um amigo querido, e segundo porque ele tenta atender todo pedido de solidariedade. “Ainda mais vindo de uma organização como o Rotary, que reúne figuras humanas sérias”, disse. Quanto à poliomielite, Renato é enfático: esta doença tem que acabar no mundo todo.
Uma batalha cada vez mais perto do fim
Quando o Rotary começou a combater a poliomielite, em 1985, a doença afetava 350 mil pessoas todos os anos, a maioria delas crianças, em 125 países. Desde então, os casos foram reduzidos em mais de 99%, e apenas três países continuam endêmicos: Afeganistão, Nigéria e Paquistão. Sem cura, mas de prevenção garantida por vacinação, a paralisia infantil pode reaparecer em qualquer área se houver a reentrada do vírus, inclusive no Brasil, onde a doença foi erradicada no final dos anos 80.
Os custos para manter o vírus sob controle também justificam o esforço de erradicação. Mas para muitas pessoas o que motiva mesmo a participação nesta luta é evitar que qualquer criança ainda sofra deste mal, muitas vezes fatal.
FAÇA AGORA SUA DOAÇÃO
O Rotary e seus parceiros estão prestes a erradicar a pólio em todo o mundo, mas precisam da sua ajuda. Suas doações darão apoio a campanhas de vacinação em países onde a doença ainda é endêmica, pois enquanto o vírus representar uma ameaça para uma única criança, todas as outras permanecerão em risco.
Faça sua doação agora mesmo. Conheça mais sobre a campanha visitando o site: http://www.endpolio.org/pt
*A autora é Denise Vieira, associada ao Rotary Club de Cachoeiro de Itapemirim, ES (distrito 4410). Denise é jornalista e coordenadora de Imagem Pública do Rotary no Brasil.
** Foto: Sérgio Afonso
fonte: brasilrotário
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